sexta-feira, 28 de novembro de 2008

QUEM BOTOU A RAIZ DE JESUS EM VOCÊ?


Querido Pr. Caio,


Querido por causa do Evangelho, é justa a causa que inspira sua vida. Justamente por isso escrevo, porque quero saber o que faz alguém ter raízes tão fincadas em um terreno ainda mais raro nesses dias.


Admirador do Evangelho, mirando ser alguém de verdade num mundo de tanta mentira.


Marcelo
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Resposta:

Amado mano Marcelo: Graça e Paz!

Quem pode explicar a razão das coisas terem entrado no coração de alguém? A Psicologia? Eu de fato não creio.

Na realidade, a única coisa que posso lhe dizer é que fui apanhado por Aquele que me fez; e que me separou para ser como sou e fazer o que faço, e muito mais; pois, ainda nem mesmo arranhei o sentido do meu chamado Nele.

Quando eu era menino Jesus já me era amado. Eu o amava como um menino sabe e pode amar, mas amava.

Quando entrei na adolescência fui ficando “ateu de igreja”, ou melhor, “agnóstico de igreja”.

Então meu pai se converteu e eu fiquei apaixonado por Jesus.

Entretanto, o “chamado da Igreja” para servi-la como se serve a Deus, me deixou sem ânimo e fui-me do convívio.

Todavia, Jesus me era amado, e mais: era-me Deus.

Tudo, todavia, habitava os meus afetos e não minha consciência.

Foi apenas aos 18 anos que Ele me pegou e me dominou, tomando a minha vida para Ele de um modo tão forte que só me restou a entrega apaixonada.

Nunca nenhum outro “cristo” jamais me disse nada. Jesus nunca foi o “maior” para mim. Ele sempre foi o único.

Aliás, as maiores tentações que me vieram nesta vida tiveram a ver com a “igreja” na sua negação do Evangelho e de Jesus.

E houve um tempo, muito longo por sinal, no qual eu servi a “igreja” como quem servia a Jesus, até que meu amor pela “igreja” foi ficando impossível, pois, quase toda vez que eu “amava” a “igreja” isso me colocava numa rota de colisão com meu amor pelo Evangelho.

Sim! Houve ocasiões em que o meu “serviço de amor à igreja” me fazia sentir em traição ao espírito da Palavra e aos modos de Jesus na vida.

Ora, quando isso se estabeleceu em mim como fato, e minha decisão foi a de sair da traição na qual eu estava vivendo, em adultério contra a verdadeira Igreja e em traição à essência de meu ser em Cristo, foi quando a Graça providenciou o “Dilúvio” que tirou de tudo aquilo e “resetou” meu caminho no Evangelho outra vez.

Amo a muita gente. Mas todos os meus amores não valem o que tenho em Jesus. Por Ele vale a pena tudo; vale a pena qualquer coisa; vale à pena a morte quanto mais a dor, ou qualquer derivado dela.

Qualquer coisa em mim vem depois de minha identidade essencial. No meu caso, se perguntado no universo quem sou, não titubearia em dizer antes de tudo que minha identidade é “sou de Jesus”, e não meu nome ou qualquer outra coisa.

Supondo que ao morrer a pessoa tivesse que procurar a sua “casa eterna” [não é assim, todavia], não procuraria pelo meu pai, nem pelos dois filhos meus que do outro lado já estão, e nem por qualquer dos apóstolos ou profetas. Apenas procuraria saber “onde Jesus assiste”.

Minha casa, minha cama, meu pão, minha água, e meu poder para amar — têm sua fonte e significado apenas em Jesus.

Jesus me é tudo; e tudo o mais é conseqüência menor.

Foi o Espírito avivando a Palavra o poder divino que infiltrou o amor de Cristo em mim.

O mais é simples: Quanto mais você se joga na fé mais a fé se enraíza em você!

Um grande beijo para você!

Nele, em Quem amar é conhecê-Lo,

Caio

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COM A MORTE DO “PAI CRISTIANISMO”, DEUS ESTÁ ÓRFÃO?


Neste início de século há entre os cristãos uma crescente agonia. A tão propalada Era Pós-Cristã, já há algum tempo presente em localidades da Terra, hoje é uma realidade global, mesmo nos lugares onde as mais diversas formas de Cristianismo ainda são fortes como religião.

A questão é que o Cristianismo não acabará, mas apenas perderá seu poder histórico, já desde há muito usado e abusado, sempre se servindo do nome de Deus a fim de fazer as coisas conforme as ambições dos homens exercendo o poder de tornar as coisas de seu interesse em ordem divina ou em Direito Canônico.

Na realidade o Cristianismo já nasceu sob o signo da perversão. Ele não foi fundado por Jesus, que não era idiota, pois era Deus, e, portanto, jamais fundaria uma religião.

O Cristianismo é criação humana do pior tipo, fruto da mistura frankensteiniana feita no laboratório dos interesses políticos terrenos do Dr. Constantino, no quarto século.

Aliás, o nome dessa religião atribuída a Jesus deveria ser “Cristantinianismo”, pois seria muito mais próximo tanto da motivação original do Imperador Romano, como também seria um nome muito mais digno e sincero para designar os interesses que de fato o Cristianismo representou na Terra nos últimos 1700 anos; ou seja: desde que nasceu no leito palaciano de Constantino, mas nunca na manjedoura de Belém.

O Cristianismo acabou por virar uma besta de muitas cabeças e chifres, onde Jesus não é e nunca foi o Cabeça. Isto porque se Deus criou o Cristianismo Histórico e o patrocinou todos esses anos, então, creiam-me, o diabo pede licença para apresentar sua alternativa: o anticristo, o qual, não poderia nascer senão nos ambientes da manjedoura de Constantino.

Enquanto isso os cristãos discutem o que fazer. Uma nova mensagem. Uma reavaliação do conceito de “Deus”. Uma releitura do Evangelho. Um novo Deus. Uma nova espiritualidade. Novos paradigmas. Novos etcs...

Tudo para salvar aquilo pelo que Jesus não morreu!

Sim, porque Jesus não deu a Sua vida para criar o Cristianismo. Jesus não morreu para salvar nenhuma religião da Terra, nem mesmo aquela que tomou Abraão como “pai”.

Jesus é Senhor e Salvador de todos os homens, não dos filhos do Cristianismo.

Se Deus tem algum interesse em religião, então, certamente, de duas, uma: ou Ele, em tendo tais estranhos interesses (próprios da mais medíocre finitude), escolheria outra religião para representá-Lo na Terra, o que seria muito estranho (e, para mim, razão de total descrença acerca desse “Deus”); ou, então, Ele não é Ele, mas apenas uma fabricação humana, e, nesse aspecto, não haveria em minha alma qualquer estimulo a adorá-Lo.

E o Deus Verdadeiro sabe que falo sério!

De fato, ao contrário do que parece, a salvação da verdadeira fé está justamente no desaparecimento do Cristianismo como Potestade na Terra!

Enquanto o Cristianismo Histórico for o guardião da crença cristã, não haverá lugar para Jesus na “hospedaria” desse reino feito de pequenos Herodes, os quais amam tanto o seu próprio poder, que nem mesmo Jesus desperta mais interesse neles.

É por esta razão que os cristãos-de-herodes haverão de ficar perplexos ao verem que gente que segue estrelas com sinceridade chega ao lugar da adoração Dele com muito mais rapidez do que os que discutem o “livro santo” e não tiram a bunda do lugar a fim de irem também adorar.

Enquanto a Terra geme e se contorce, vivendo seus piores dias, os cristãos discutem se Deus muda, se sente ciúmes, se volta atrás, se se esvaziou de vez e não sabe mais voltar, se depende de nós o entendê-Lo e explicá-Lo aos habitantes do mundo, se o Cristianismo chegou ao fim, se se deve lutar pela sua preservação, e um monte de outros “ses” a mais.

“Ri-se deles o Senhor!” — diz a Escritura acerca da triste ironia de Deus, embora, na intimidade, o que se diga seja apenas: “Jesus chorou”.

Ah, amigos! Não me chamem para discutir nada. Não há nada a ser discutido. Há apenas muita coisa a ser crida e vivida, não criada e discutida.

Sim, tem que ser criado, pois os criados obedecem!

Entretanto... Há um Evangelho eterno para pregar, segundo o Apocalipse, e, quem brada pelo meio do céu anunciando tal hora é um anjo que já voa pelos ares invisíveis do planeta, clamando: “Temei a Deus e dai-lhe glória! A Ele que criou os céus, a terra, o mar, e as fontes das águas”.

Ora, a esse anjo desejo unir a minha voz, sem discutir a mensagem, sem teologizar suas palavras, sem perguntar onde, sem querer saber de nada...

Quero apenas gritar junto com o anjo!

Não há tempo a perder!

Olho as discussões teológicas que me enviam pela Internet e choro com a perda de tempo e energia. Isto enquanto a Terra acaba e a civilização humana corre sérios riscos...

Sim, somos como os egoístas do Titanic, capazes de brigar e matar enquanto o navio inteiro afunda.

Que tristeza! Nem mesmo o fim do mundo tem o poder de acabar com nossa enraizada babaquice!

De fato, seguindo Tiago, eu diria que quem quer que deseje uma religião, não tem que discuti-la, mas apenas praticá-la de modo simples, o que, para o apóstolo, significava visitar os órfãos e as viúvas em suas necessidades e acolher os mais fracos. Ora, nos nossos dias, além disso, certamente Tiago incluiria “preservar a Terra e toda a criação de Deus”, conforme João o faz no Apocalipse, ao dizer que o juízo do Cordeiro virá sobre os que destroem a Terra e escravizam almas humanas.

Mas não! Os caras querem é preservar “Deus”, o “Cristianismo Histórico”, as “sãs doutrinas” dos “sãos” e um monte de outras coisas.

Sim, o Grande Órfão da religião deles é Deus, o qual, sem cuidados e sem redefinições de Sua “identidade”, fica perdido no cosmos sem saber o Seu santo lugar.

Assim, os teólogos cristãos criam e afofam um leito para esse novo Deus repousar enquanto eles decidem Sua crise de identidade, a qual não é dos teólogos — todos mais do que conscientes de quem são —, mas sim desse pobre e combalido Deus, o qual tem sido mantido vivo pela respiração boca-a-boca que Seus médicos-teólogos fazem em Seu Santo Corpo-Conceito.

Já está tudo consumado, em todas as coisas, mas os caras ainda querem acrescentar novos valores a Deus. Coisas que nem mesmo Deus conhecia.

Deus É! E quem mexer nisso está brincando com um fogo que a tudo extingue! Portanto, cuidado!

De saco cheio de tanto tempo perdido e de tanta bobagem discutida,

Caio

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quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A IGREJA QUEBRA GALHO DA VIDEIRA


Jesus disse que Ele está para nós assim como a Videira está para os ramos.

Sem videira todo ramo é pedaço de pau e somente isto.

Sim! É madeira morta, boa para ser queimada.

Os cristãos, no entanto, foram enganados e deixaram-se enganar, pois, desde que se determinou que "fora da igreja não há salvação", que a Videira passou a ser a "igreja", e, também, desde então, o Agricultor, que, segundo Jesus é o Pai, entre os cristãos é o Pastor, ou, em alguns grupos, o Corpo de Doutrina pelo qual se faz a "poda" de membros.

Assim, para o crente, "permanecer em Jesus", [João 15], é permanecer firme na "igreja", freqüentando, participando e se submetendo a tudo.

Do mesmo modo, "dar fruto", segundo os crentes e suas emoções condicionadas por anos de engano religioso, é evangelismo como programa, é acampamento como devoção, é célula de crescimento, é cantar no grupo de louvor, é ir à reunião de oração, e, sobretudo, é dar o dízimo em dia.

E o mandamento de amar uns aos outros é algo que os crentes entendem como amar os que são iguais a eles enquanto os tais não ficarem diferentes. Nesse dia eles viram desviados.

Ainda no mesmo andar de engano, os crentes pensam que "ser lançado fora" da Videira é ser disciplinado pelo Agricultor Pastoral ou pelo Conselho de Agricultura que aplica o Corpo de Doutrinas disciplinadoras e excludentes, aos quais supostamente não se equivocam ao separar o joio do trigo no campo do mundo-igreja.

Ser “amigo de Jesus” [João 15], para os crentes é estar em dia com a doutrina, o dizimo e a freqüência.

Assim, para a maioria dos crentes, emocionalmente, é assim que João 15 é sentido e praticado.

Ora, o resultado é o desastre cristão desses quase dois mil anos!

De fato, a religião cristã é um estelionato espiritual, pois, chama para si, como se fora Deus, aquilo que é de Deus e somente passível de realização Nele.

O que Jesus dizia era tão simples.

O que Ele dizia é apenas isto:

Absorvam a minha Palavra; o meu ensino; e o pratiquem com amor por mim e por todo ser humano. Se vocês sempre crerem que a Vida de vocês está em mim e vem da obediência ao mandamento do amor, então, vocês serão meus amigos; e, assim, toda a verdade de minha Palavra será fato e bem na vida de vocês. Mas, sem mim, sem vida em meu amor, sem absorção do Evangelho no coração, por mais que vocês tentem viver e buscar o bem, de fato vocês serão apenas como galhos soltos, secos e mortos; existindo sob o engano de que existe vida em vocês, quando, de fato, pela própria presunção de vocês, estarão mortos sem o saberem.

O resto a História do Cristianismo nos conta!


Caio

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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

"DEIXA-O. O SENHOR ME PAGARÁ COM O BEM A MALDIÇÃO DESTE DIA!"


É madrugada ainda. Meu coração busca ansiosamente a presença de Deus. Desejo encontrar Nele resposta para algo novo que acontece comigo.

Em minha vida cristã tenho vivido algo maravilhoso, restaurador e edificante. Tenho certeza que Deus está dando uma nova direção para sua Igreja. Mais cedo ou mais tarde todos reconhecerão isso.

Conheci esse novo propósito através do Pr. Caio Fábio, pois o CAMINHO eu já conhecia. O CAMINHO é Jesus. Decidi então começar tudo de novo, mas quase todos os dias sou confrontada por pessoas que estão equivocadas com o que é o CAMINHO DA GRAÇA. Tecem comentários maldosos. Uns chamam de seita, dizendo até que quem aderir aos conselhos do Pr. Caio ou se unir ao Caminho da Graça estará sujeito às "maldições".

Nesta madrugada busquei ao Senhor em oração e perguntei:

"Por que Deus? Se o Senhor está na frente por que permites jogarem tantas pedras no Pr. Caio e difamá-lo assim?"

Quando abri minha bíblia... Não tenho palavras para expressar como o Espírito de Deus falou comigo usando o texto de ll Samuel 16:5-14; onde Simei amaldiçoa a Davi e Davi diz:

"Deixa-o. O Senhor me pagará com o BEM a maldição deste dia!"

As pessoas que proferem maldição e todo tipo de desprezo ao Pr. Caio e ao seu ministério, não conhecem a história de Davi, nem o amor e o perdão de Deus.

Conhecia a trajetória do Pr. Caio e já o admirava muito, mas dias atrás estive pessoalmente com ele, e apesar de já saber que seria muito bem recepcionada, ele ainda assim conseguiu me surpreender com sua transparência, humildade, a fé e o amor que ele reflete e transmite a nós, como verdadeiro Servo de DEUS.

Convido você que ainda não conhece ou até mesmo a você que já ouviu falar do Ministério Caminho da Graça, para vir entender o que realmente é o CAMINHO DA GRAÇA!

"Os passos de um homem bom são confirmados pelo Senhor, ainda que caia, não ficará prostrado, pois o Senhor o sustem com suas mãos!" (Salmo 37:23 e 24).

Deus abençoe a todos!

Cenira

(esposa do Edson da Estação do Caminho da Graça em Rio Verde)

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

O “JESUS” QUE JESUS NÃO CONHECE!

Todos os dias encontro pessoas que vivem como bem entendem, mas desejam assim mesmo as bênçãos do Evangelho.

O ardil é simples:

A pessoa não lê a Palavra [exceto em reuniões públicas e a fim de basear o discurso de algum pregador], não conhece Jesus [exceto como nome poderoso nas bocas dos faladores de Deus], não ora [exceto dando gritos de apoio às orações coletivas], não pratica a Palavra [exceto a palavra do profeta do grupo, ou do bispo ou autoridade religiosa da prosperidade ou da maldição], não se compromete com o Evangelho [exceto como dízimo e dinheiro no “Banco de Deus”: a “igreja”]; e, de Jesus, nada sabe; pois, de fato, nada Dele experimenta [exceto como medo].

Entretanto, a pessoa fica pensando que o Evangelho que ela nem sabe o que é haverá de abençoá-la em razão de que ela está sempre no “endereço de Deus”: o templo da “igreja”.

Assim, vivem como pagãos em nome “de um certo Jesus” que não é Jesus conforme o Evangelho; e, mesmo assim, seguem “um evangelho” que não é Evangelho, para, então, depois de um tempo, acharem que o Evangelho não tem poder, posto que acham que já o provaram e de nada adiantou; sem saberem que de fato deram suas vidas a uma miragem, a um estelionato, a uma fantasia de “Deus”.

Milhões pronunciam o nome de Jesus, mas poucos o conhecem numa relação pessoal!

Na realidade o que vejo são pessoas estudando teologia sem conhecerem a Deus; entregando-se ao ministério sem experiência do amor de Deus em si mesmas; brigando pela “igreja” [como grupo de afinidades] sem amarem o Corpo de Cristo em seu real significado; pregando “a mensagem da visão da igreja” julgando que tem algo a ver com a Palavra de Jesus [apenas porque o nome “Jesus” recheia os discursos].

E mais: os que aparentemente sabem o que é o Evangelho e quais são as suas implicações, ou não querem as implicações para as suas vidas pessoais, ou, em outras ocasiões, não querem a sua pratica em razão de que ela acabaria com o “poder” de bruxos que exercem sobre o povo.

Assim, vão se enganando enquanto enganam!

O final é trágico: vivem sem Deus e ensinam as pessoas a viverem na mesma aridez sem Deus na vida!

O amor à Bíblia como livro mágico acabou com o amor à Palavra como espírito e vida!

Não se lê mais a Palavra. As pessoas levam a Bíblia aos “cultos” apenas para figurar na coreografia e na cenografia da reunião — nada mais!

Oração em casa, sozinho, com a porta fechada, e como algo do amor e da intimidade com Deus, quase mais ninguém pratica!

Ora, enquanto as pessoas não voltarem a ler a Palavra, especialmente o Novo Testamento, jamais crescerão em entendimento e jamais provarão o beneficio do Evangelho como Boa Nova em suas vidas.

Há até os que depois de um tempo julgam que o Evangelho é fracassado em razão da “igreja” estar fracassada.

Para tais pessoas a “igreja” não é apenas a “representante de Deus”, mas, também, é o próprio Evangelho!

Que tragédia: um Deus que se faz representar pelo coletivo da doença do “Cristianismo” e que tem “igreja” a encarnação de um evangelho que é a própria negação do ensino de Jesus!

O que esperar como bem para tal povo?

Ora, se não tiverem o entendimento aberto, o que lhes aguarda é apenas frustração, tristeza e profundo cinismo.

Quem puder entender o que aqui digo, faça-o para o seu próprio bem!

Nele, que não é quem dizem que Ele é,

Caio

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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

UM CREDO CAMINHANTE: CRUZ-CREDO!



Gente amada,

No Caminho da Graça, de vez em quando, aparece gente se queixando que eu não ensino "doutrina" em Santos, que o Caio não estabelece um "Credo". Eles querem dizer que não enfatizamos os dogmas e sistemas que distinguem uma igreja de outra... Mais ou menos isso.

Ora, continuaremos sem o fazer, senão quando houver oportunidade especial, gerada pela necessidade urgente dado alguma perversão presente, tipo: Jesus já voltou, Jesus não voltará, Jesus voltará antes, Jesus voltará depois, Jesus recolheu os dons, Jesus manifesta os dons, Jesus predestina, Jesus deixa que nós decidamos, Jesus manda pro inferno, Jesus tira do inferno, a gente dorme (descansa) quando morre, ou a gente salta da morte para o colo do Pai, e por aí vai...

Bom, se o essencial estivesse assentado como verdade Absoluta no coração de quem crê, a gente ia se divertir articulando normatizações, pinçando os elementos periféricos mais palatáveis no vasto cardápio de possibilidades doutrinárias... Self-service... Seria como ir no Subway e montar o próprio sanduíche, como a "igreja" faz, misturando ingredientes onde um anula o gosto do outro, quase sempre! Tipo assim: Salvo pela? Graça. Santificado pelo? Mérito.

Vai entender!

Quanto a nós, enquanto a perversão for aquela que se refere a própria pregação da BOA NOTÍCIA DA RECONCILIAÇÃO E DO PERDÃO, o que faremos sem cansar é pregar a BOA NOTÍCIA DA RECONCILIAÇÃO E DO PERDÃO.

O que há é a pregação do FUNDAMENTO DOS APÓSTOLOS.

Agora, me digam: Para que serve ensinar as doutrinas periféricas que acrescentam conhecimento à "intelectualidade espirituóide", se a mais premente necessidade é responder à perversão do que é básico, fundamental e essencial, pilares sem os quais nada se constrói.

Imagina ensinar teologia a quem não conhece nem a si mesmo, e pretende ainda assim, conhecer a Deus... em fragmentos.

Se não se conhece nem a Cristo, e Esse crucificado; como se conhecerá a Jesus Glorificado? Um "credo" Caminhante? "CRUZ-Credo!" Meu credo é a Cruz, onde fui crucificado com Cristo, e a vida que eu vivo, vivo-a pela FÉ no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim!

Do contrário, quem começar do fim, acabará assim: Deus em fragmentos, gente fragmentada.

É como pensar na decoração das paredes numa casa que não tinha teto e não tinha chão. Esse é o Cristianismo de nossos dias: quer deliberar sobre o aborto, sobre a inclusão do homossexual, sobre os tipos de batismos, sobre o destino eterno dos orientais, sobre a crise econômica e sua sombra apocalíptica, e não se enxerga a si própria perdida do ESSENCIAL.

No Caminho da Graça não se ensina a SABER. Ensina-se/aprende-se a CONFIAR.

Quem confia, saberá.

Quem sabe, deve saber também como convém saber; posto que o saber acadêmico-espiritual raramente gera confiança e convicção de fé, e quase sempre realiza o contrário na "alma sábia": presunção e arrogância.

Por isso, caros amigos, não se preocupem. Enquanto o fundamento dos apóstolos e a chave de interpretação em Cristo não for o chão teológico da caminhada e enquanto o Caminho de Deus encarnado não for nosso caminho mais excelente, de amor devotado ao próximo... Nada poderemos fazer quanto a um "credo caminhante".

Credos são para religiões.

No Evangelho não há credos! Nem crenças! Nem créditos!

Crê somente!

Daí, um monte de perguntas sem respostas ficam respondidas; não pela assimilação da resposta exata, mas pela dissipação da pergunta. Você vai procurar aquela questão tão aflitiva por tantos anos (tipo: por que sofremos?), e quando percebe ela dissipou-se, evaporou-se, desocupou o peito, des-encucou a mente... Já era!

Calvinistas? Arminianos? Ecumênicos? Universalistas? Liberais? Reformados? Místicos? Pré-tribulacionistas? Pós? Trans? Amilenistas? A Terra "enrolada como papel, destruída pelo fogo"? Ou a Terra restaurada para herança dos mansos? A Bíblia é? A Bíblia contém? A Bíblia não tem?

Ah! Meus irmãos... Quem não confia no Amor, desconfia que Deus não saberá o que fazer se nós não o orientarmos detalhadamente. Quem confia no Amor tanto pode ser arrebatado desse mundo como ficar até o instante final, onde a coisa vai ficar tão feia, que se não fosse abreviada nem os eleitos se salvariam!

Os eleitos não se salvariam se a salvação não os tivesse elegido!

Quem entende isso?

Deixa pra lá...meu irmão!

Há Deus sobre a História!

Quanto a ti, vai e segue-O! E aí "onde Eu estiver, estareis vós também!"

Louvado seja o Senhor!

Na mesma Graça,

Marcelo Quintela

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A SIMPLICIDADE PROFUNDA E ESMAGADORA DE JESUS



A cada dia mais me impressiona a simplicidade de Jesus em relação a tudo.

Ele negou-se a tratar de quase tudo o que a filosofia e a teologia tratam com avidez.

A origem do mal Ele simplesmente desprezou em qualquer que seja a explicação “metafísica”. Simplesmente disse que o mal existe. E o tratou com realidade óbvia.

O problema da dor foi por Ele tratado com as mãos, não com palavras e discursos.

As desigualdades sociais foram todas reconhecidas, mas não se o vê armando qualquer ação popular contra elas.

Seus protestos eram todos ligados à perversão do coração, mas nunca se tornavam projeto político, ou passeatas, ou bandeiras.

A “queda” não é objeto de nenhuma especulação da parte Dele. Bastava a todos ver as conseqüências dela.

Sobre a morte sua resposta foi a paz e a vida eterna.

Jamais tentou justificar o Pai de nada. Apenas disse que Ele é bom e justo.

Mandou lutar contra os poderes da hipocrisia e do desamor, mas não deu nenhuma garantia de que se os venceria na Terra.

Sua grande resposta à catástrofe humana foi a promessa de Sua vinda, e nada mais.

Nunca pediu que se estabelecesse o Reino de Deus fora do homem, mas sempre dentro dele; pois, fora, o reino, por hora, era do príncipe deste mundo.

Não buscou ninguém com poder a fim de ajudar qualquer coisa em Sua missão.

Adulto, foi ao templo apenas para pregar aquilo que acabaria com o significado do templo como lugar de culto.

Fez da vida o sagrado, e de todo homem um altar no qual Deus é servido em amor.

Chamou o dinheiro de “deus”, mas se serviu dele como simples meio.

Pagou impostos; mas nunca cobrou nada de ninguém, exceto amor ao próximo.

A morte para Ele não era mesma coisa que é para nós. Morrer não era mal. Viver mal é que era mau.

Em Seus ensinos Ele sempre parte do que existe como realidade e nega-se fazer qualquer viagem para aquém do dia de hoje.

Para Ele o mundo se explicava pelas ações dos homens, e prescindia de analises; pois, tudo era mais que óbvio.

Não teologizou sobre nada. E todas as Suas respostas aos escribas e teólogos eram feitas de questões sobre a vida e seu significado agora; e sempre relacionado ao que se tem que ser e fazer.

Quando indagado de onde vinha o “joio”, Ele simplesmente diz: “Um inimigo fez isso...” — referindo-se ao diabo.

Prega a Palavra, e não tenta controlá-la.

Vê pessoas crerem, mas não tem nenhuma fixação em fazê-las suas seguidoras físicas e geográficas.

Não tem pressa, embora saiba que o mundo precisa conhecer Sua Palavra.

Cita as Escrituras sem nenhuma preocupação com autores, contextos ou momentos históricos.

Arranca certezas da Palavra baseadas em um verbo “ser” — aludindo ao fato de Deus ser Deus de vivos e não de mortos, pois, “para ele todos vivem”.

Ensina que a morte é o fundamento da vida, e tira dela o poder de matar, dando a ela a força das sementes que ao morrerem dão muito fruto.

E assim Ele vai...

E assim Nele é!

Nele, para Quem a filosofia é a vida em amor,

Caio

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MEU IRMÃO, NÃO FIQUE TRISTE COM A MINHA LIBERTAÇÃO!



Meu mano amado,

Você me disse que me ama muito, mas que me sente amargurado com a Igreja, ao mesmo tempo em que me disse sentir saudades do Caio evangelista de Cruzadas, do Caio do Pare e Pense, do Caio escritor achado nas livrarias Evangélicas, do Caio da mídia, do Caio dos Congressos da Vinde, da AEVB, e dos Evangélicos; e, sobretudo, do Caio que liderava os Evangélicos éticos.

De fato não estou em nenhuma TV aberta em Rede Nacional, embora esteja em algumas TVs locais; nem tampouco estou nas livrarias evangélicas [pergunte a elas a razão, não a mim], e nem estou nas demais coisas às quais você aludiu.

Em contrapartida, quem quiser me ver e ou ouvir pode fazê-lo como desejar: pela Vem e Vê TV [direto, ao vivo, ou pelo sistema de on demand da TV], pela rádio do site, bem como pode me ler livremente no site www.caiofabio.com – tudo sem ter que sair de casa, ou mesmo tempo em que pode ser em qualquer lugar.

E mais: dentro de pouco tempo estaremos transmitindo a Vem e Vê TV e a rádio através dos celulares das pessoas.

Não aceito a quase nenhum dos convites que recebo todos os dias; não viajo mais, exceto em raras ocasiões; não faço Cruzadas; não realizo “Congressos Vinde”; não circulo nesse meio; e ainda: também não sou nada, exceto para quem tem uma relação de confiança na palavra do Evangelho que prego.

Entretanto, as pessoas continuam a conhecer a Jesus, e, creia: com muito mais profundidade.

Além disso, toda a minha comunhão é com todos os que são de Jesus.

Não tenho comunhão com instituições. Só consigo ter relação com gente. Você consegue ter relações com instituições? Da instituição somente consigo beijar friamente o brasão.

Quanto a ter saudade do que escrevi antes, saiba: no meu site você tem muita coisa do passado, tudo de graça. E mais: também no site você pode ler conteúdos que escrevi de 2003 para cá, e que somam muitas vezes mais conteúdos do que os que pude produzir nas três décadas anteriores.

Se eu estivesse de paletó e gravata, aceitando as centenas de convites que me chegam; e, assim, aparecendo entre esses que você pensa que são igreja apenas porque dizem que eles definem o que é e o que não é “igreja” — certamente você não diria que estou amargurado, ainda que eu estivesse bebendo absinto na companhia deles; e, nem ainda diria que está com saudades de mim; pois, leria o meu site e diria: “Agora sim é que está bom!”

Você não disse nada sobre o conteúdo do que prego, assumindo que concorda, mas, assim mesmo, sente saudade da forma e da fôrma.

Isso é ter ícones e totens!

Sim! Ícone é cara. Totem é objeto.

Desse modo, melhor seria dizer: Sinto saudade do Caio que eu via e que me era como um Ícone e um Totem.

Ora, você é como os que hoje vivem me dizendo que não sou Guru deles [Deus me livre!], mas que, ao mesmo tempo em que negam que sofram desse infantilismo, ficam magoados comigo quando não posso ir a encontros, eventos, celebrações ou quando digo que não posso aceitar os convites que me fazem.

Assim, a fim de não contribuir com o mal que os acomete, tomei uma decisão:

Somente irei a poucos Encontros e Eventos. Portanto, aonde tiver que ir, mas não puder, enviarei um aparato de Internet que me projete ao vivo em um telão no lugar, aos sentidos de todos, apenas para que daqui eu pregue a eles lá.

Rsrsrs!

Sim! É verdade! Afinal, como não sou e jamais seria guru, como não sou totem e nem ícone, sendo apenas eu mesmo, preso aos meus limites físicos e circunstanciais, decidi que quem quer que leve a sério isso, terá que demonstrar tal sinceridade, aceitando que eu fique em casa e fale ao vivo, mas na virtualidade.

Além disso, se minha vida tiver que ter um significado maior do que o tempo de minha existência física, então, é assim que terá de ser.

Exigir o oposto é fazer a explicita declaração de que a pessoa me quer de modo objético, palpável, autografante, posante para fotos, e emprestador de significado para poses de Orkut.

Assim, enquanto assim for, evitarei qualquer estimulo a tais criancices, e, irei apenas aonde sentir e entender que, podendo, deva ir.

Desculpe a curva no que lhe dizia.

O que creio é que se você de fato não tivesse me frisado em algum lugar no passado, e, ao invés disso, honestamente, lesse o meu site, ouvisse as mensagens na rádio [tudo aberto para todos], você jamais diria que tem saudade de qualquer outro tempo de minha vida, e, nem tampouco, diria que estou amargurado, pois, nunca estive mais doce e pacificado em toda a minha existência.

Falta-lhe proximidade e liberdade de consciência para ler, ouvir, sentir e discernir por você mesmo.

Além disso, quando eu estava em todos os lugares, não tinha tempo nem para dar uma resposta a você.

No que minha alma pode lhe testemunhar, digo:

No passado, que lhe é saudoso, nós não estaríamos falando de modo tão intimo.

Sim! Você só está conversando aqui comigo porque aquele Caio morreu; do contrário, era tanta gente, tanta secretária, tantos compromissos, tanto tudo, que você me veria como uma miragem; e admiraria uma miragem fria na tela, ou um ponto falante no estádio. Hoje, estou aqui, dando esta resposta a você e a milhares.

Pode ser mais pessoal?

O que você prefere?

Só estou aqui porque tenho me mantido fiel ao chamado, e, sob hipótese alguma, me entregue às "seduções da 'igreja'", lugar onde a pessoa é uma miragem, e não gente.

Ironicamente o problema evangélico é a imagem. Imagem como representação e imagem como objeto palpável.

Ora, quando digo que vou mandar imagem e som, mas que não irei mais, digo que estou provocando este paradigma totêmico presente entre os “evangélicos”, que odeiam as imagens de escultura, mas não aceitam que a Palavra chegue sem a presença física do mensageiro.

Quanto à Igreja, saiba:

Sou Igreja com todos os que são Igreja, em Cristo.

Pense em Jesus Cristo. Sim! Pense em Jesus a fim de pensar em Igreja como Corpo, pois, o Corpo é do Cabeça; e não o Cabeça do Corpo, quando se trata de Cristo.

Pois bem, saiba: Sou membro Dele. Sou ramo Nele. Sou Nele.

Pedi a você que pensa em Jesus a fim de poder pensar na Igreja, pois, na “igreja” só se pensa em Jesus como Alguém da “Igreja”.

Por isto a expressão “Corpo de Cristo” está tão distante da realidade de Cristo.

Quando eu estiver aí em sua cidade, apareça numa das reuniões do Caminho da Graça.

Mas meu apelo é para que você leia o site e ouça a rádio; as mensagens.

Depois, discirna e conclua.

Receba todo meu carinho em Jesus, a Videira na qual somos apenas ramos enxertados pela Graça do Pai, o Agricultor.

Um beijo.

Nele,

Caio

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CAMINHO DA GRAÇA - UM LUGAR DE ENCONTRO


Sim, um encontro da “Vida com sabor de Graça e da Graça com sabor de Vida”. Encontro de pessoas com pessoas. Encontro de gente com gente. Encontro de seres humanos com seres humanos. Encontros de pessoas consigo mesmas, na expectativa de que este encontro, seja menos dolorido, mas, que seja curativo, terapêutico, saudável. Que seja um confronto consigo mesmo que produza resultado na vida para a vida com Graça. Encontro de pessoas com a simplicidade do Evangelho, que, em lendo e meditando no Evangelho, descobrem a beleza, a suavidade, a leveza das palavras de Jesus e se sentem seduzidas a segui-Lo. Encontro de pessoas que desejam ser, nada alem de discípulos de Jesus e viverem com responsabilidade o Evangelho da Graça No Caminho da Graça, onde estes encontros acontecem, acontecem outros tantos encontros que determinam toda a dinâmica e a razão de existir do Caminho No Caminho da Graça, os encontros são embriões de possíveis e bem-vindas “amizades espirituais” tão raras e tão necessárias em nossos dias.

No Caminho da Graça, os encontros são informais, interativos, simples, leves, ecléticos, pois, entendemos que estes ingredientes são indispensáveis para um “ambiente favorável” para se estabelecer novos vínculos de afeição, amizades, amor, compaixão e real comunhão com pessoas e com Deus.

No Caminho da Graça, os caminhantes são encorajados a, em entendendo o Evangelho da Graça, segundo suas próprias consciências e submissos ao Espírito Santo, viverem este Evangelho da Graça, na sua plenitude e voltarem a serem pessoas normais, isto é, ser gente como gente deve ser, serem humanos, pois, quando Deus decidiu se aproximar de nós, se humanizou, se encarnou e habitou entre nós e ai então “vimos a sua Gloria”.

No Caminho da Graça, somos estimulados a, se tivermos que radicalizar em algo, radicalizaremos na graça, no amor, no perdão, na paciência, na compaixão, no acolhimento irrestrito, no “caminhar mais uma milha”, no doar, no entregar também a capa e isso para com todos sem acepção que desejarem abraçar ou re-abraçar a fé cristã.

No Caminho da Graça, todos descobrimos e reconhecemos que o lugar mais seguro para se estar no universo é, debaixo da Cruz de Cristo. Somos encorajados a correr para este lugar, todo tempo e o tempo todo e ali, aos pés da Cruz, vamos nos transformando até que todos cheguemos a estatura da plenitude de Cristo, nos parecendo cada vez mais com Ele que é o propósito final de Deus em nós No Caminho da Graça, temos nos encontrado, reencontrado e reconhecido a presença de Deus para alem dos estereótipos religiosos, padrões religiosos, tradições religiosas. Temos descoberto que Deus não é propriedade exclusiva de nenhuma religião, pois Ele é livre e absolutamente soberano.

No Caminho da Graça, somos encorajados a ouvir o próprio coração, ouvir a si mesmo, ouvir o outro e neste exercício de escuta, quem sabe, ESCUTAR O PROPRIO DEUS. Sim, no Caminho
da Graça há ESPAÇOS PARA ESCUTAR.

No Caminho da Graça, até um desencontro pode se tornar um encontro, à medida que os desencontrados se encontrem e são encontrados e juntos celebram o encontro na Graça com alegria, liberdade, sensibilidade e compromisso.

No Caminho da Graça, todos nos encontramos uns com os outros e com Deus, com sua Graça, pois, Ele em Cristo disse: “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome ali estarei”, portanto, juntos celebramos sua presença e afirmamos que Nele, Jesus de Nazaré, Deus se reconciliou com a humanidade e a todos perdoou e todos são convidados a participar desta mesa, a mesa da Graça.

No Caminho da Graça aprendemos a REPARTIR VIDA, PÃO & RECURSOS. Todos são estimulados ao voluntariado na vida. Todos são encorajados a se doar, nem que seja num olhar, um toque reverente, apertos de mãos, abraços, “ósculos santos” lembrando que pessoas são “TERRENOS SAGRADOS”. Repartimos “coisas” gostosas na mesa do nosso CAFÉ. COM. GRAÇA, que acontece em cada encontro. Repartimos recursos financeiros que mantêm pessoas e serviços mínimos necessários ao funcionamento do Caminho da Graça.

QUE LUGAR É ESTE? O que é importante refletir é que este “lugar” não é necessariamente um “lugar geográfico fixo”. O Caminho da Graça é um lugar de encontro de pessoas, portanto, onde estes encontros acontecerem, sendo “mediados” pela graça, isto é, pela presença do Cristo Ressurreto, ali esta o Caminho da Graça.

Aqui na capital paulistana, estes encontros ou muitos dos caminhantes se encontram aos domingos 10 na Lins, mas, falo por mim e sei que poderia falar por muitos dos caminhantes... Ao sairmos da Lins, entramos na roda viva da vida que nos conduz a tantos encontros onde a graça mediadora faz destes lugares Caminhos Graciosos. Por exemplo, nesta semana que estamos encerrando, o Caminho da Graça, para mim, aconteceu... em vários ambientes como no Shopping Santa Cruz, Shopping, Paulista, Padaria Letícia, Fnac, Cemitério Jaraguá, aqui em casa, no telefone, na internet, via MSN, Orkut, e-mails, enfim, tantos foram os lugares onde o Caminho da Graça se instalou e mesmo em encontros rápidos ou longos, alegres, tristes, tensos, leves... percebi a graça do Pai... aspergindo, respingando, lubrificando, mediando, acalmando, confrontando, curando, consolando, cuidando. Isto é o Caminho da Graça, este lugar, eclético, onde dois ou 10 ou 100... seja quantos forem, podem se encontrar e se restaurar.

No Caminho da Graça, não há fixidez, não há padrões rígidos, regras inflexíveis, cobranças implacáveis, palavras ásperas, gritos hostis. No Caminho da Graça há acolhimento, abraço, beijo de bem-vindo de adeus. Há perguntas sem respostas. Há alegria e choro. Enfim, há a normalidade da vida à qual fomos chamados para viver intensamente.

AONDE O CAMINHO DA GRAÇA QUER CHEGAR? A lugar nenhum especificamente, por que, o Caminho da Graça já é, e já está. O Caminho da Graça já é tudo que precisamos e já está onde deve estar. O Caminho da Graça já é. Se chegarmos ao coração de uma pessoa e esta ouvir a si mesmo, o outro e a Deus, atingimos o objetivo.

QUAIS OS OBJETIVOS DO CAMINHO DA GRAÇA? Reler o evangelho de Jesus de Nazaré e traduzi-lo para o chão da vida. Buscar um re-encantamento com a pessoa de Jesus de Nazaré. Desejamos que todos os caminhantes cheguem cada dia mais próximo da imagem e semelhança do Filho, já que esta é a vontade final do Pai Eterno. Que cada caminhante se torne morada do Altíssimo.

E A HORA QUE O CAMINHO DA GRAÇA CRESCER, O QUE VOCES FARÃO? Nada, pois não há nada a fazer, a não ser continuar fazendo e sendo aquilo que já fazemos e somos, isto é, O CAMINHO DA GRAÇA. Se for necessária alguma estrutura, ela deverá ser leve, simples, flexível, de modo que, nunca as pessoas sejam preteridas.

Carlos Bregantim

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PERSEGUIÇÃO DE "CRISTÃOS" SOBRE CRISTÃOS!


Leitura recomendada: Hebreus 12 e 13.

Haverá tempos em que aquele que vos perseguir pensará que assim estará prestando culto a Deus — Jesus

Amontoam-se aqui em meu e-mail tanto quanto são passiveis de encontro na estrada, centenas de pessoas que me dizem que em razão do Evangelho que agora entendem ou começam a entender, estão sendo perseguidas.

Toda hora alguém me escreve falando que chegou desconfiado aqui no site, e que, devagar, lendo, a Palavra venceu o preconceito, e o coração se abriu.

A questão é que depois que se encontra o Evangelho de Jesus [e não a “montagem” da “igreja”], nada mais é o mesmo e ninguém mais consegue ver como fazendo qualquer sentido aquilo que antes via e com o que se iludia.

Sim! É como Paulo diz usando palavras gregas ou imagens especiais:

É como a criação da Luz nas trevas — conforme o Gênesis. “De trevas resplandeceu luz!”

É como o arrebentar de uma represa de contenção do Rio da Vida — conforme ele escreve a Tito. “Transbordou a Graça de Deus!”

É como ser tirado à força do ventre no qual se estava em sofrimento, sem poder nascer — conforme Paulo diz aos Corintios. “Depois de todos, foi visto também por mim, como por um nascido fora de tempo”.

É como tirar a Lázaro da tumba — conforme o apostolo disse aos Efésios. “Desperta ó tu que dormes! Levanta-te de entre os mortos! Cristo te iluminará!”

O fato é que depois de ser genuinamente iluminado pela Palavra, ninguém mais consegue olhar as coisas da existência e, com elas, as da “igreja”, do mesmo modo; pois, agora, tudo se torna novo em nossa percepção.

Para quem se sentia convertido é algo como uma conversão dentro da conversão; o que é um milagre muito maior.

Entretanto, não há dúvidas quanto ao fato que muita gente boa de Deus vem sendo maltratada pela “igreja” em razão de terem crido na Palavra de Jesus.

São tribunais religiosos, ou reuniões formais de exame da fé da pessoa, ou mesmo um convite solene a que a pessoa se retire. Então, os que antes eram amigos, agora passam pela pessoa e nem mais a cumprimentam; e se a vêem na rua, atravessam para a outra calçada.

Semana passada na “Caminhada Paulista” encontrei também vários que me contaram como até os pais, irmãos, avós e parentes pararam de receber a pessoa em razão do Evangelho.

Sim! Gente de “igreja” odiando um familiar em razão de que a pessoa apenas confessa que o Evangelho é como é, e não como vem sendo ensinado pelos mestres do engano ou da manipulação.

E quando a família da pessoa é parte da “liderança da igreja”, é muito pior ainda; pois, os familiares, além de que julgam que o membro da família está desviado, ainda mais o julgam por esse desvio ter se dado junto a mim.

Jesus disse que quem é Dele ouve a Sua voz!

Assim, a questão é apenas acerca de quem ouve e quem não ouve a Sua voz na Palavra!

Digo isto em razão de que grande é o poder que a religião tem de provocar lavagens tão profundas que muita gente fica impedida de ver o sol, a luz, o esplendorosamente óbvio.

Aos perseguidores digo:

Tomem cuidado! Vocês estão oprimindo ovelhas de Jesus! Que nenhum de vocês seja encontrado lutando contra o Espírito de Deus!

Aos perseguidos digo:

Fiquem firmes. Sofrimentos como os de vocês têm sido experimentados por muitos que desejaram servir a Deus em liberdade de consciência em Cristo! Assim, não desistam e nem se intimidem; pois, a Promessa do Senhor é a de que Ele mesmo nos dará o que dizer e como dizer nas horas de tais opressões.

Desse modo, quero apenas registrar a tantos quantos no dia de hoje sintam-se assim, que não estão sós; e que estamos juntos, levando para fora do arraial o vitupério de Seu Evangelho.

Nele, em Quem saímos do “acampamento” e do “tabernáculo” da religião a fim de O servirmos em liberdade de consciência,

Caio

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UM CONVITE À DOCE REVOLUÇÃO - O REINO É SIMPLES!


Artigo 1 – Fica decretado que agora não há mais nenhuma condenação para quem está em Jesus, pois, o Espírito da Vida em Cristo, livra o homem de toda culpa para sempre.


Artigo 2 – Fica decretado que todos os dias da semana, inclusive os Sábados e Domingos, carregam consigo o amanhecer do Dia Chamado Hoje, por isso qualquer homem terá sempre mais valor que as obrigações de qualquer religião.


Artigo 3 – Fica decretado que a partir deste momento haverá videiras, e que seus vinhos podem ser bebidos; olivais, e que com seus azeites todos podem ser ungidos; mangueiras e mangas de todos os tipos, e que com elas todo homem pode se lambuzar.


Parágrafo do Momento: Todas as flores serão de esperança; pois que todas as cores, inclusive o preto, serão cores de esperança ante o olhar de quem souber apreciar. Nenhuma cor simbolizará mais o bem ou o mal, mas apenas seu próprio tom, pois, o que daí passar estará sempre no olhar de quem vê.


Artigo 4 – Fica decretado que o homem não julgará mais o homem, e que cada um respeitará seu próximo como o Rio Negro respeita suas diferenças com o Solimões, visto que com ele se encontra para correrem juntos o mesmo curso até o encontro com o Mar.


Parágrafo que nada pára: O homem dará liberdade ao homem assim como a águia dá liberdade para seu filhote voar.


Artigo 5 – Fica decretado que os homens estão livres e que nunca mais nenhum homem será diferente de outro homem por causa de qualquer Causa. Todas as mordaças serão transformadas em ataduras para que sejam curadas as feridas provocadas pela tirania do silencio. A alegria do homem será o prazer de ser quem é para Aquele que o fez, e para todo aquele que encontre em seu caminhar.


Artigo 6 – Fica ordenado, por mais tempo que o tempo possa medir, que todos os povos da Terra serão um só povo, e que todos trarão as oferendas da Gratidão para a Praça da Nova Jerusalém.


Artigo 7 – Pelas virtudes da Cruz fica estabelecido que mesmo o mais injusto dos homens que se arrependa de seus maus caminhos, terá acesso à Arvore da Vida, por suas folhas será curado, e dela se alimentará por toda a eternidade.


Artigo 8 – Está decretado que pela força da Ressurreição nunca mais nenhum homem apresentará a Deus a culpa de outro homem, rogando com ódio as bênçãos da maldição. Pois todo escrito de dívidas que havia contra o homem foi rasgado, e assustados para sempre ficaram os acusadores da maldade.


Parágrafo único: Cada um aprenderá a cuidar em paz de seu próprio coração.


Artigo 9 – Fica permanentemente esclarecido, com a Luz do Sol da Justiça, que somente Deus sabe o que se passa na alma de um homem. Portanto, cada consciência saiba de si mesma diante de Deus, pois para sempre todas as coisas são lícitas, e a sabedoria será sempre saber o que convém.


Artigo 10 – Fica avisado ao mundo que os únicos trajes que vestem bem o homem diante de Deus não são feitos com pano, mas com Sangue; e que os que se vestem com as Roupas do Sangue estão cobertos mesmo quando andam nus.


Parágrafo certo: A única nudez que será castigada será a da presunção daquele que se pensa por si mesmo vestido.


Artigo 11 – Fica para sempre discernido como verdade que nada é belo sem amor, e que o olhar de quem não ama jamais enxergará qualquer beleza em nenhum lugar, nem mesmo no Paraíso ou no fundo do Mar.


Artigo 12 – Está permanentemente decretado o convívio entre todos os seres, por isso, nada é feio, nem mesmo fazer amizades com gorilas ou chamar de minha amiga a sucuri dos igapós. Até a “comigo ninguém pode” está liberta para ser somente a bela planta que é.


Parágrafo da vida: Uma única coisa está para sempre proibida: tentar ser quem não se é.


Artigo 13 – Fica ordenado que nunca mais se oferecerá nenhuma Graça em troca de nada, e que o dinheiro perderá qualquer importância nos cultos do homem. Os gasofilácios se transformarão em baús de boas recordações; e todo dinheiro em circulação será passado com tanta leveza e bondade que a mão esquerda não ficará sabendo o que a direita fez com ele.


Artigo 14 – Fica estabelecido que todo aquele que mentir em nome de Deus vomitará suas próprias mentiras, e delas se alimentará como o camelo, até que decida apenas glorificar a Deus com a verdade do coração.


Artigo 15 – Nunca mais ninguém usará a frase “Deus pensa”, pois, de uma vez e para sempre, está estabelecido que o homem não sabe o que Deus pensa.


Artigo 16 – Estabelecido está que a Palavra de Deus não pode ser nem comprada e nem vendida, pois cada um aprenderá que a Palavra é livre como o Vento e poderosa como o Mar.


Artigo 17 – Permite-se para sempre que onde quer que dois ou três invoquem o Nome em harmonia, nesse lugar nasça uma Catedral, mesmo que esteja coberta pelas folhas de um bananal.


Artigo 18 – Fica proibido o uso do Nome de Jesus por qualquer homem que o faça para exercer poder sobre seu próximo; e que melhor que a insinceridade é o silencio. Daqui para frente nenhum homem dirá “o Senhor me falou para dizer isto a ti”, pois, Deus mesmo falará à consciência de cada um. Todos os homens e mulheres que crêem serão iguais, e ninguém jamais demandará do próximo submissão, mas apenas reconhecerá o seu direito de livremente ser e amar.


Artigo 19 – Fica permitido o delírio dos profetas e todas as utopias estão agora instituídas como a mais pura realidade.


Artigo 20 – Amém!


Caio e tantos quantos creiam que uma revolução não precisa ser sem poesia.


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Amados, “nossa tentativa é de experimentar, provar e viver o eterno Vinho Novo em Odres Novos! Isso porque existem muitos Odres Antigos, que são só odres, são só ‘containers’, eles não fazem parte do conteúdo do Evangelho.


O Evangelho é o Vinho, o resto é apenas, generacional, tem a ver com o tempo, com a hora, com a ocasião. Só que nós, cristãos, acabamos institucionalizando o Odre, e o Odre ganhou uma importância tão grande, que a gente briga, mata e morre pelo Odre, mas não tem ninguém interessado com a qualidade do Vinho! E se é assim, nós não estamos aqui para repetir os modelos de Odres que existem, mas estamos pedindo a Deus que não nos falte o conteúdo do Vinho Novo do Evangelho para pacificar o coração de cada um, em nome de Jesus.


Agora é com todo aquele que crê! Não adianta brigar contra a Potestade da Religião. Ela se alimenta da briga contra ela. Sim! O ódio a alimenta e a rejeição a fortalece em seus ódios. Assim, é deixá-la! Pois, a única coisa que pode ajudá-la é justamente o ser deixada só. Quem ama o Senhor, que ame os irmãos; e que não fique reclamando da “igreja”, nem perdendo tempo com ela e sua brigas sem fim, mas, dedique-se a pastorear as ovelhas e cordeiros de Jesus, conforme Ele disse a Pedro que fizesse.Sim! Quem ama o Senhor e Sua Palavra, reúna os parentes e amigos e comece a adorar a Deus com eles, estudando e crendo na Palavra, orando uns pelos outros, não se intrometendo nas vidas uns dos outros, mas também não permitindo abusos de uns para com os outros, posto que o Caminho é de Graça, Amor e Perdão; e não a espinhenta vereda da disputa, da supremacia e do abuso; posto que a Graça jamais será a Graxa dos descomprometidos.


Se alguém ouvir e crer; e levantar-se para a Vida em nome de Jesus, esse é membro da Doce Revolução.


Ora, só não vê quem não quer. Pois a Figueira está dando todos os sinais de que o Verão está às portas.


Nele, que nos chama a nada que não transforme segundo o Evangelho.


Caio

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